Não posso dizer que foi "o clássico". Na verdade, nem perto disso chegou.
Foi um primeiro tempo sinceramente feio, com poucos lances que animaram ambas torcidas. Passes errados, trombadas, falta de carrinho com a bola.
No segundo tempo, eu tenho apenas um nome para dizer: Léo!
São dez anos de Santos, dez ilustres anos, não é a toa, que é chamado de guerreiro, que é o ídolo do time.
Foi ele, quem fez a jogada que gerou no gol do Santos, ele quem saiu de três palmeirenses, para cruzar, e Borges, sim, Borges, o matador, marcou o único gol da partida. Gol que deu a vitória ao time, e acabou com o tabu, que vinha desde 2006, em que o Santos não ganhava do Palmeiras em campeonatos brasileiros.
Fim do tabu, fim da má fase santista, fim do sonho da libertadores para o Palmeiras.
Foi um jogo muito monótono, sim, não nego isso, mas mostrou muitas coisas: incapacidade e falta de elenco do Palmeiras, espirito guerreiro do Santos, que mesmo com um desfalque de 7 jogadores, dentre estes, Neymar, Arouca, Edu Dracena e Elano, conseguiu manter um ritmo, mesmo que com pouco entrosamento.
Com isso, desejo sorte ao Palmeiras, vai ser preciso.
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